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terça-feira, 23 de setembro de 2014

Hipertensão em gatos: mais freqüente do que você imagina!

A hipertensão, ou pressão alta, tem sido cada vez mais diagnosticada em nossos felinos.
Ela é, geralmente encontrada secundária a outras doenças como por exemplo: doença renal crônica, cardiopatia, e doenças hormonais. 
O mais grave disso tudo é que ela vem silenciosa, sem sinais clínicos evidentes e muitas vezes passa despercebida, principalmente se o gato não é avaliado por um especialista.
Um animal hipertenso pode ter  severos danos, muitas vezes irreversíveis, na sua visão, coração, cérebro e rins.
Todo gato, principalmente os adultos a partir de 7 anos ao passar em uma consulta clinica deve  ter sua pressão arterial aferida. 
É um procedimento indolor mas que deve ser feito por um médico veterinário experiente e o gato não deve estar sob estresse.

Você sabe qual é a pressão arterial do seu gatinho? 


Uma coisa simples pode salvar a vida do seu bichano!

Nós, da Clinica de Medicina Felina Gato é Gente Boa! temos muito orgulho em trabalhar exclusivamente com gatos e oferecemos atendimento clinico, ambulatorial, cirúrgico, laboratorial e também trabalhamos com comportamento felino.

Se você considera seu gato um membro da família, ele merece receber o melhor atendimento!
Venha nos conhecer!

Por: M.V. Vanessa Zimbres
CRMV/SP 19.672
Graduada pela Universidade Federal de Uberlândia
Especializada em Medicina Felina pela Anclivepa/SP - Universidade Anhembi Morumbi.
Cursando sua segunda pós graduação em Medicina Felina pelo Instituto Qualittas
Sócia proprietária da Clinica de Medicina Felina Gato é Gente Boa! em Itu/SP


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quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Alergia a pêlos de gatos?

Se uma pessoa, ao ficar perto de um gato, tem seus olhos inchados, lacrimejando, sente coceira no nariz ou o mesmo fica congestionado, apresenta tosse e crises de espirros é importante esclarecer que ao contrário do que se diz por ai, a alergia não é bem ao pêlo do gato.



O gato apresenta uma proteína na saliva e nas glândulas sebáceas chamada Fel D 1 que é o grande vilão da história. Devido ao rigoroso hábito de higiene dos felinos estes, ao se lamberem, vão depositando essa substância nos pêlos e pele e, dependendo da quantidade desta, vir a desencadear reações de hipersensibilidade a uma pessoa alérgica. Vale lembrar que as reações vão depender da sensibilidade do individuo e da quantidade de alérgicos no animal e/ou ambiente.

É evidente que se pegarmos no colo um gato de pêlos longos como os persas e esses pêlos tiverem contato direto com o nosso nariz, mesmo uma pessoa não alérgica, vai se incomodar pelo fato do pêlo agir como um corpo estranho nas nossas vias aéreas. E qualquer coisa no nariz incomoda mesmo.
Dependendo do grau de alergia do proprietário do animal associado a medidas de higiene e manejo, uma pessoa alérgica pode sim conviver pacificamente com seu amigo bichano.

Uma vez que o problema está no acúmulo desta substância nos pêlos e pele do animal, para minimizar o problema, devemos banhá-los com uma maior freqüência para removê-la. Mas muito cuidado! Como gatos NÃO SÃO CÃES pequenos, alguns cuidados devem ser tomados na hora de banhar o seu felino. Procure um médico veterinário especializado para lhe esclarecer quanto a freqüência de banhos, os produtos a serem utilizados e outras orientações para diminuir os alérgenos nos pêlos bem como minimizar o estresse do banho nos felinos.

Vale lembrar que um xampu mal utilizado pode, além de trazer sérios problemas dermatológicos ao animal, fazer com que ele se coce ou se lamba com maior freqüência levando a maior queda de pêlos e descamação de pele  exacerbando o problema.

Um bom manejo dentro de casa também deve ser seguido. Quem possui  gatos também deve possuir um aspirador de pó! Nós, amantes de felinos, sabemos que é difícil manter um ambiente totalmente sem pêlos somente com vassoura e panos.
Como os gatos gostam de dormir em sofás, poltronas e camas, todos estes locais devem ser aspirados. Esses hábitos provavelmente já são de rotina em uma residência onde existam pessoas alérgicas uma vez que o problema esta também no acumulo de pó, ácaros e inúmeros outros alérgenos que contribuem para piora do quadro alérgico do proprietário e não somente o gatinho!
    
Existem varias medidas a serem tomadas para reduzir as alergias sem precisar se desfazer do seu gatinho, como evitar que o mesmo tenha acesso ao quarto bem como camas ou sofás. Da mesma forma, deve-se evitar qualquer móvel, cortinas, almofadas, tapetes e carpetes onde possa se acumular, não só pêlos, mas qualquer sujidade do ambiente.
É importante que antes de adquirir um gatinho, assim como qualquer animal de estimação, ter em mente de que um animalzinho é responsabilidade para a vida toda. Portanto é recomendável verificar se existem pessoas alérgicas em casa, ter contato com outros gatos e visitar a casa de alguém que tenha gatos para ver antes, se o bichinho não vai se tornar um problema. Abandonar um animal é crime e jamais deveria ser cogitado!
       
Está provado que conviver com um animal de estimação traz inúmeros benefícios a nossa saúde, seja pelo simples fato da satisfação de sua companhia após um dia estressante. Para as crianças, as convivências com um animal de estimação tornam-nas responsáveis e ensinam-nas a respeitar um outro ser sensível que sente dor e prazer.  Acariciar um pêlo macio de um gato e ouvir o seu ronronar de satisfação produz um relaxamento único e uma paz infinita.
 
E para finalizar uma curiosidade: Embora pouco conhecidas em nosso país, existem algumas raças de gatos que não produzem este alérgeno. Gatos hipoalergênicos já foram produzidos geneticamente e são inclusive comercializados na America do Norte. A engenharia genética isolou destes animais o gene responsável pela produção desta proteína. Os gatos não são exatamente transgênicos e com ou sem a proteína Fel D 1, causando alergias ou não, o importante é que os gatos continuem sendo gatos!


Por: Dra. Vanessa Zimbres
CRMV/SP 19.672
Médica Veterinária Especializada em Gatos.
Clinica Veterinária Gato é Gente Boa  (Itu/ SP) 

O que um dono de gato deve saber?

É com muito orgulho e grande satisfação que vemos o crescimento da população de gatos no Brasil. Mas, infelizmente, o abandono desses animais ainda ocorre com grande freqüência. O pior disso tudo é que muitos dos motivos podem facilmente serem evitados.

Assim como a preferência pelos gatos vem aumentando, seu proprietários estão cada vez mais preocupados e interessados a oferecer o que há de melhor aos seus bichanos.
Um grande exemplo disso é o antigo conceito de que o gato é livre e não tem como prendê-los dentro de casa; Mas, aos poucos e de forma bem consciente, as pessoas vem mudando de ideia.

Faz parte do nosso trabalho, conscientizar os proprietários de gatos a não permitirem o acesso dos seus animais a rua. Cada vez mais que conhecemos os gatos conseguimos oferecer-lhes uma vida longa e saudável, sem que precisem sair para a rua!

Além dos “antigos apaixonados por gatos”, hoje muita gente que nunca imaginou ter um gato está se encantando pela espécie e adotando os gatos como sua primeira opção como animal de estimação.
Nem será necessário expormos aqui quais as vantagens em se ter um gato, pois se você esta lendo esse post você já sabe disso!  E ainda: se você se interessou pelo assunto é porque quer oferecer algo a mais ao seu bichano.

É fato que a Medicina Veterinária esta cada vez melhor e é fundamental o seu gato ser acompanhado por um veterinário especialista, simplesmente pelo fato de que gatos são diferentes e exigem uma atenção especial!
E, se você ainda não tem e está pensando em ter um gatinho, fique atento a essas dicas:

Adotar um gato é uma grande responsabilidade!

Sim! Todos sabemos que ao adotar qualquer animal de qualquer espécie estamos nos responsabilizado pelo bem estar de uma vida toda. Mas porque que com o gato é um pouco diferente?
    
Primeiro porque se não cuidarmos ele vai dar sua saidinha para a rua e nós não queremos isso! Nossos motivos são expostos no nosso post "Lugar de gato é dentro de casa!"

Apesar de serem animais ideais para espaços pequenos, como um apartamento  por exemplo, temos que ter muito cuidado com as janelas! portanto um dos cuidados já começa aí: providenciar telas nas janelas, grades nos portões e muros altos ou telados.


Mas, ao restringirmos nossos felinos dentro de casa, temos que oferecer a distração que ele teria ao dar suas saidinhas. Por isso que é muito importante conhecer a espécie, suas necessidades e seu comportamento normal para não ter um problema dentro de casa como um animal deprimido e um proprietário insatisfeito ou ainda pior: um gato abandonado!

Então antes de adotar um gatinho, e quem já tem um gatinho e não entende ou não aceita algum ou alguns de seus comportamentos procure um veterinário ou um especialista em comportamento animal para saber quais são as necessidades do animal e sua disponibilidade para cuidar de um.
  
Para resumir: O que todo dono de gato deve saber?



* Compreender o comportamento do gato;

* Compreender como satisfazer as suas necessidades e adequar-se as suas;

* Como mantê-lo seguro;

* Compreender as condições de saúde e tratamentos profiláticos necessários a uma vida longa e saudável.


Nós da Clinica de Medicina Felina Gato é Gente Boa, temos muito orgulho de trabalhar exclusivamente com gatos e oferecemos atendimento clinico, ambulatorial,  cirúrgico e laboratorial e também trabalhamos com comportamento felino.
Se você considera seu gato um membro da família, ele merece receber o melhor atendimento!

Seu gatinho merece conhecer-nos!

Por: M.V. Vanessa Zimbres
CRMV/SP 19.672
Graduada pela Universidade Federal de Uberlândia/MG em 2005.
Especialização em Medicina Felina pela Anclivepa/SP - Universidade Anhembi Morumbi em 2009
Especialização em Medicina Felina pelo Instituto Qualittas / SP - Universidade Castelo Branco em 2015
Sócia proprietária da Clinica de Medicina Felina Gato é Gente Boa em Itu/SP

www.gatoegenteboa.com.br

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Fonte das imagens: google

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Você sabe por que e para quê seu gato está sendo vacinado?


Nós da Clinica de Medicina Felina Gato é Gente Boa achamos importante que os nossos clientes tenham conhecimento dos procedimentos adotados por nós para oferecer o mais adequado tratamento para seus bichanos!

Nesse post falaremos sobre a vacinação dos gatos:


Esse é um tema polêmico entre classe veterinária sobre a real necessidade de vacinação dos animais. Alguns acham que os animais são vacinados em excesso  mas na rotina vemos que a vacinação, na nossa região, tem sido realmente necessária e vamos falar um pouco o porque:


Primeiramente vamos falar sobre as doenças as quais as vacinas disponíveis no mercado brasileiro oferecem proteção: Não é nosso objetivo se aprofundar ou falar tecnicamente sobre elas, mas queremos de uma maneira simples resumir o que cada doença causa nos animais.


RINOTRAQUEITE VIRAL FELINA: Infecção das vias respiratórias causada pelo herpes vírus felino. Transmitido pelo contato direto entre animais e por aerossóis (pelo ar!). Uma vez que o gato contrai a infecção, assim como no herpes humano, ele torna-se portador e pode desenvolver os sintomas da doença em situações de estresse e baixa imunidade. Os sinais são geralmente espirros, secreção purulenta nasal, conjuntivite entre outros que em casos graves pode evoluir para pneumonia, ulcera de córnea e suas devidas complicações.



CALICIVIROSE: Também causada por vírus que, como o herpes, resulta em infecção das vias aéreas, conjuntiva e mucosa oral. Uma cepa fatal do calicivírus em gatos adultos também foi descrita. As lesões mais importantes observadas são as úlceras em boca e língua que, em casos complicados, além de muita dor e desconforto pode evoluir para perda dos dentes. O gato uma vez infectado se torna portador e continua a eliminar o vírus. A forma de contagio se dá pela mesma forma do herpesvirus.

PANLEUCOPENIA VIRAL FELINA: Causada pelo parvovirus, similar a parvovirose dos cães, que causa sinais gastro-intestinais. Em filhotes pode ser fatal e em adultos, desde que não haja doenças concomitantes ou imunossupressão pode ser sub-clinica. A transmissão se dá pelo contato com as fezes do animal doente ou materiais contaminados pelas fezes. Se uma gata prenhe se infectar, os filhotes podem ter má formação cerebral. IMPORTANTE: como o virus é da família do parvovirus, cães podem transmitir a doença para gatos e vice versa.


CLAMIDIOSE: Doença causada por uma bactéria que causa principalmente conjuntivite além de sinais respiratórios. A doença tem poucas complicações e boa resposta a tratamento.  É transmitida pelo contato entre gatos doentes. A vacina protege contra os  sinais clínicos entretanto não impede a infecção.  É indicada em animais que tem acesso a ambientes externos e a outros animais ou gatos que vivem em colônias ou residências com múltiplos gatos.


LEUCEMIA VIRAL FELINA: Causada por um vírus que leva a desordens na medula óssea levando a sinais de imunossupressão e/ou anemia ou ao desenvolvimento de neoplasia (Linfoma). Os animais se infectam ao terem contato continuo com gatos infectados, já que ele está presente na saliva, fezes, urina e leite materno. Os animais devem ser testados antes de receber a vacina e esta somente deve ser aplicada em animais negativos que realmente estão expostos ao risco da infecção devido aos potenciais efeitos colaterais da mesma. Animais já expostos ao vírus não se beneficiam da vacinação.

RAIVA: Zoonose, invariavelmente fatal. O vírus é transmitido através da saliva de animais doentes. Gatos que tem acesso a rua podem se contaminar em brigas com outros mamíferos. A vacina somente foi testada em animais domésticos, portanto desconhece-se a eficácia da vacinação em outras espécies silvestres e híbridas. 
No Brasil a legislação obriga que os animais sejam re-vacinados anualmente. 
Além disso, deve-se ter atenção a reações adversas a vacina, principalmente nos gatos.

Então: é necessário vacinar meu gato todos os anos?
Primeiramente, contra a raiva sim! Porque é lei e não vamos discutir.

Segundo: As vacinas disponíveis no mercado são, na maioria delas, produzidas com vírus mortos ou atenuados, o que significa que não são capazes de desencadear a doença. Fica a pergunta: O gato ao receber a vacinação estava saudável? Foi examinado clinicamente para averiguar se não havia alguma infecção sub clinica que impedisse o organismo de produzir anticorpos a vacinação? ou será que o sistema imune estava "ocupado" combatendo outro problema e deixou a vacinação de lado?

Para se ter uma idéia, se o animal apresentar qualquer tipo de parasita como pulgas ou verminoses a resposta vacinal já não será a mesma, levando-se em conta ainda que nenhuma vacina é 100% eficaz. Quantas vezes seu gatinho chegou na clinica e só tomou uma injeção?
Pois é essa falta da padronização ao se vacinar os animais é que gera a dúvida se estão realmente protegidos ou não, e por isso se re aplica a vacina anualmente nos animais.

Além disso, o que nos preocupa mais ainda é que no nosso país algumas fiscalizações são falhas e não se sabe como foram transportadas e como estão sendo acondicionadas essas vacinas. A clinica deve ter um controle diário da temperatura, uma geladeira exclusiva para elas do contrario, oscilações na temperatura e uma queda de energia pode fazer com que se perca a eficácia das vacinas e quem controla isso? 
E olha que nem vou mencionar as vacinas de lojas agropecuárias que são aplicadas por lojistas.

Em um breve resumo, e desabafo, tentamos educar nossos clientes sobre a real importância da vacinação dos animais. O importante não é a vacina somente! É a consulta e a orientação do medico veterinário! 

Não existe uma “receita” de esquema vacinal. Nossos clientes somente recebem as vacinas que realmente fazem parte do desafio a que seus animais são expostos. Cada gatinho é tratado individualmente e tem seu próprio esquema de vacinação associado a desvermifugação e controle profilático de ectoparasitas.

E para finalizar: Aproveite a consulta de vacinação de seu gato, tire suas duvidas! Pergunte!

Como diz o velho ditado: Em Medicina felina" prevenir é melhor...... e muito! que remediar!"

Afinal: quem gosta de dar remédio a um gato!?







Por: M.V. Vanessa Zimbres
CRMV/SP 19.672
Graduada pela Universidade Federal de Uberlândia/MG em 2005.
Especialização em Medicina Felina pela Anclivepa/SP - Universidade Anhembi Morumbi em 2009
Especialização em Medicina Felina pelo Instituto Qualittas / SP - Universidade Castelo Branco em 2015
Sócia proprietária da Clinica de Medicina Felina Gato é Gente Boa em Itu/SP




Fonte: Journal of Feline Medicine and Surgery (2013) 15, 
Fonte das imagens: httpp:dreamstime.com

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

A alimentação dos gatos velhinhos:



A partir dos sete anos de idade, já é recomendada a realização de exames periódicos em gatos para detecção precoce de alterações no organismo decorrentes da idade. Tais alterações podem ser metabólicas, imunológicas e de composição corporal. Muitas são inevitáveis mas outras podem ser tratadas, evitadas ou controladas por meio de uma dieta balanceada.

A administração de uma dieta senior é indicada para gatos a partir dos sete anos de idade.

Não é só um fator comercial;  Uma vez que o organismo de um velhinho não trabalha como o de um jovem adulto, suas necessidades nutricionais também são diferentes e mais especificas onde o alimento do gato mais velho tem como objetivo manter o peso corporal, retardar ou mesmo impedir o desenvolvimewnto de doenças cronicas como é o caso das osteoatroses e insuficiancia renal cronica além de minimizar ou melhorar os sinais clinicos de doenças que já podem estar presentes.

Somente um veterinario pode detectar as doenças precoces atravez de exame clinico e laboratorial, pois sem exames de sangue, urina e de imagem por exemplo, fica impossível detectar uma doença que ainda não apresenta sintomas.


Os problemas mais comuns dos gatos quando envelhecem são:

·         Deterioração da pele e pelagem;

·         Perda de massa muscular;

·         Problemas intestinais;

·         Artrite

·         Obesidade;

·         Problemas dentários

·         Diminuição da capacidade em combater infecções


Os cuidados de rotina deve envolver exames periodicos, ao menos 2 x ao ano, bem como vacinação (mesmo os mais velhos), desvermifugação e controle de parasitas. Qualquer situação de estresse tambem deve ser evitada.


A vida media dos gatos hoje é de 16 anos. Com cuidados adequados seu gatinho viverá bastante tempo e bem!


Nós da Clinica de Medicina Felina Gato é Gente Boa oferecemos atendimento clínico, cirurgico e comportamental exclusivo para gatos.


"Seu gato merece os cuidados de quem os entende!"








Por: M.V. Vanessa Zimbres
CRMV/SP 19.672
Graduada pela Universidade Federal de Uberlândia/MG em 2005.
Especialização em Medicina Felina pela Anclivepa/SP - Universidade Anhembi Morumbi em 2009
Especialização em Medicina Felina pelo Instituto Qualittas / SP - Universidade Castelo Branco em 2015
Sócia proprietária da Clinica de Medicina Felina Gato é Gente Boa em Itu/SP


Fonte:
http://www.aspca.org

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